Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (2024)

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Os avisos do costume (repito esta informação em todos os artigos) Porque faço isto Semana de 15 de julho de 2021 Maior subida de sempre Esta semana Mês anterior Dois dos fundos cresceram este mês cerca de 4%, o terceiro cresceu cerca de 1%. Passadas 49 semanas (quase 1 ano), na média dos 3 fundos, e apesar dos altos e baixos ao longo das semanas, CONTINUO A GANHAR DINHEIRO, como poderá ver neste gráfico que atualizo todas as semanas. Já com os dois reforços. NOTA: Se tiver dificuldade em ver os gráficos ou os números nas fotos, clique sobre a foto e escolha “abrir noutra página”. E vê tudo com detalhe. Estou com um lucro bruto de 214 €. Seriam 154 € limpos (tirando os 28% para o Estado). Para ter este resultado num depósito a prazo teria de ter no banco mais de 200 mil euros ao fim de um ano completo. Tenho o mesmo resultado com 1.000 euros. Ao resgatar, teria de descontar no ano que vem 28% para o IRS anexando o Modelo J de rendimentos no estrangeiro, ou de taxa liberatória retida na fonte se forem fundos nacionais (nos depósitos a prazo seria exatamente a mesma coisa). Não é melhor nem pior na questão de impostos. Só paga o devido de forma diferente (no IRS, no ano seguinte ao resgate). Se um dia subscrever Fundos de Investimento pela primeira vez, sugiro que escolha em euros para ter uma leitura mais fácil para si e siga as instruções dos gestores de conta profissionais do banco ou corretora. No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 € (com um reforço de 229,80 em Fevereiro de 2021 e 229,96 em Março, ou seja 1.086,98 € no total) e se os resgatasse neste momento devolviam-me 1.301,23 €. Se acha que são valores pequenos, só tem de multiplicar por 10. Se tivesse investido 10.800 euros nos mesmos 3 fundos, teria hoje mais 2.140 euros brutos. Se multiplicasse por 100 (ou seja, mais ou menos 100 mil euros) teria em 11 meses mais 21.400 euros para ir levantando e gastando. Mas se estivesse a perder, também seria na casa dos muitos milhares de euros. É isto que eu quero que perceba MUITO BEM logo desde o início. É assim que o nosso dinheiro pode fazer dinheiro. Numa conta a prazo, não. Assim que alguém consegue chegar ao patamar das dezenas de milhares de euros e começa a investir começa logo a notar a diferença. Para cima e para baixo. Ou seja, é desta forma que pode colocar o dinheiro a trabalhar para si. Tendo dinheiro (poupando-o e investindo-o) pode ao longo do tempo viver melhor, sabendo os riscos que corre. Repito o alerta de sempre que esta estratégia é APENAS para uma pequena parte das suas poupanças a que se possa dar o “luxo” de perder. Não têm capital garantido. Se na altura em que precisar desse dinheiro os seus Fundos estiverem negativos, o “segredo” é fazer de conta que esse dinheiro não existe e esperar que recuperem se o puder fazer. Também pode resgatar quando quiser o valor correspondente ao “lucro ” e deixar o restante a render mais outra vez, mas perde o efeito do juros compostos. Os meus outros fundos

Como vos expliquei no artigo anterior sobre os meus Fundos de Investimento, passei a fazer este “relatório” mensalmente e não semanalmente como fiz desde o princípio. Assim cá estou eu com o desempenho dos meus investimentos em julho e com duas grandes novidades.

A primeira novidade é que esta semana, os meus investimentos com o que poupei durante os dois confinamentos da Covid-19 estão no valor mais alto de sempre. Sabem quanto ganhei em 11 meses? 35%. Sim, 35%! É brutal.

Se já me conhecem, sabem que não estou aqui a dourar nada, nem a vender nada e que não ganho nada com estes artigos. Mas tenho a dizer-lhe que eu considero isto uma extraordinária oportunidade de investimento “clássico” que está disponível para TODOS os portugueses, mesmo sem ter grandes conhecimentos financeiros. Eu diria que basta subscrever, com alguma orientação dos gestores de conta do banco (de bancos mais especializados nesta área, como o Activobank, o Best, ou BIG), ou no seu banco normal.

A outra novidade é que resgatei todos os fundos que tinha no banco Best. Portanto, vou aproveitar este artigo para lhe explicar de forma simples como se processa o resgate de um fundo para perceber que não é nada complicado. Mas chateei-me com o banco Best? Não! Sempre correu tudo lindamente e não tenho a mínima razão de queixa. Sempre fui bem aconselhado e estiveram sempre disponíveis.

A razão é muito simples e acho que vai perceber: precisei do dinheiro para um projeto pessoal e resgatei os fundos que foram subscritos mais recentemente. Por serem mais novos, estavam cronologicamente a crescer menos em termos líquidos. Deixei ficar os do Activobank porque como foram os primeiros, foram subscritos a valores mais baixos, por isso quanto mais tempo passar mais vão valorizar.

É um pouco como o vinho do Porto, se comprou uma garrafa de 1940 e tem outro de 1980 e pode escolher entre vender um ou outro vai vender qual? O de 1940 vai valer mais daqui a 20 anos do que o de 1980. Por isso, se o lucro do de 1980 é suficiente para o que pretendo, vou manter a “jóia da coroa”.

Mas repito, nada contra os fundos do Best que me renderam cerca de 40% ao longo destes tempos.

Tem o balanço desta semana dos meus fundos “Covid” com os respectivos gráficos e de todos os meus outros fundos mais abaixo neste artigo.

Os avisos do costume (repito esta informação em todos os artigos)

Recordo-lhe que não sou um profissional desta área. Sou um cidadão curioso que está a partilhar a experiência consigo. Não são conselhos para fazer o que quer que seja. A única coisa que tenho para lhe mostrar são resultados reais, absolutamente rigorosos e sem filtros. Ganho, ganho, perco, perco. É o meu dinheiro. Não é uma conta virtual. Como lhe tenho vindo a explicar ao longo destas semanas, qualquer lucro em Fundos de investimento pode ser temporário e as “perdas” fazem igualmente parte do percurso. Se perceber isto, nunca se sentirá enganado.

Porque faço isto

Em 2019 decidi começar a investir em Fundos de Investimento. Nunca na minha vida tinha investido em produtos sem garantia de capital. Sempre tive medo destas coisas. Mas decidi arriscar e estou aqui, como um cliente bancário “normal” a partilhar consigo a minha experiência. Algumas pessoas criticam-me por estar a falar deste tipo de investimentos de risco sem ser profissional da área. Mas acredito que é isso mesmo que dá algum interesse a estes meus artigos. São MESMO as experiências de uma pessoa normal que está a aprender e a dizer-lhe o que estou a descobrir e o que estou a ganhar e a perder com isso. Para que você aprenda também.

Depois o que você faz é consigo. Recordo-lhe que em Março estive a perder com os meus fundos (que agora estão a dar lucro) cerca de 30%, mas decidi esperar e não resgatar. É duro. Concluí que de facto, para fazer crescer o nosso dinheiro, em algum momento, terá de colocar parte do seu dinheiro em produtos sem capital garantido. O que vai encontrar aqui são dados reais (os meus) e não simulações de um banco ou corretora.

Expliquei neste artigo AQUI porque estou a fazer isto, onde tem vários avisos e explicações sobre os bancos onde tenho estes fundos – que deve ler – sobre porque deve conhecer várias alternativas de investimento. Quero que perceba que, ao contrário dos depósitos a prazo, o seu dinheiro sobe e desce todos os dias. Se isso lhe faz confusão, não se meta nisto.

Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (1)

Semana de 15 de julho de 2021

Comecemos como habitualmente com o desempenho semanal dos meus 3 fundos “Poupança Covid-19”.

Maior subida de sempre

Breve contexto: Em minha casa, poupámos várias centenas de euros (porque ambos continuámos a trabalhar) durante esses meses da Covid-19. Decidimos pegar nesse dinheiro e (já que seria dinheiro que seria entregue às gasolineiras, restaurantes, escolas, portagens, etc.) investi-lo com mais risco. Felizmente conseguimos dar-nos a esse “luxo”. Há famílias que devem colocar este dinheiro num Fundo de emergência (depósito a prazo) e NUNCA os colocar em produtos de capital não garantido.

Subscrevi um fundo com o que a minha mulher não gastou durante o Estado de emergência (combustíveis e alimentação = 225,75 €), outro com o que o meu filho mais velho não gastou (passes e alimentação na escola = 153,12 €) e outro com o que o meu filho mais novo não gastou (a mensalidade da escola privada baixou e não teve atividades extracurriculares = 248,26 €).

ATUALIZAÇÃO: Em fevereiro de 2021, poupámos mais 230 euros com o segundo confinamento. Somei esse valor a um dos fundos e vou, a partir de agora, acrescentar esse reforço às nossas contas mensais. Em março, reforcei novamente com o mesmo valor (mais 230 euros). Ou seja, no total, investi desde julho de 2020, em fundos de investimento 1.086,89 €. Este valor é o que poupei por causa dos dois confinamentos. A situação neste momento é a seguinte:

Esta semana

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Mês anterior

Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (3)

Dois dos fundos cresceram este mês cerca de 4%, o terceiro cresceu cerca de 1%. Passadas 49 semanas (quase 1 ano), na média dos 3 fundos, e apesar dos altos e baixos ao longo das semanas, CONTINUO A GANHAR DINHEIRO, como poderá ver neste gráfico que atualizo todas as semanas. Já com os dois reforços.

Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (4)

NOTA: Se tiver dificuldade em ver os gráficos ou os números nas fotos, clique sobre a foto e escolha “abrir noutra página”. E vê tudo com detalhe.

Estou com um lucro bruto de 214 €. Seriam 154 € limpos (tirando os 28% para o Estado). Para ter este resultado num depósito a prazo teria de ter no banco mais de 200 mil euros ao fim de um ano completo. Tenho o mesmo resultado com 1.000 euros.

Ao resgatar, teria de descontar no ano que vem 28% para o IRS anexando o Modelo J de rendimentos no estrangeiro, ou de taxa liberatória retida na fonte se forem fundos nacionais (nos depósitos a prazo seria exatamente a mesma coisa). Não é melhor nem pior na questão de impostos. Só paga o devido de forma diferente (no IRS, no ano seguinte ao resgate).

Se um dia subscrever Fundos de Investimento pela primeira vez, sugiro que escolha em euros para ter uma leitura mais fácil para si e siga as instruções dos gestores de conta profissionais do banco ou corretora.

No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 € (com um reforço de 229,80 em Fevereiro de 2021 e 229,96 em Março, ou seja 1.086,98 € no total) e se os resgatasse neste momento devolviam-me 1.301,23 €.

Se acha que são valores pequenos, só tem de multiplicar por 10. Se tivesse investido 10.800 euros nos mesmos 3 fundos, teria hoje mais 2.140 euros brutos. Se multiplicasse por 100 (ou seja, mais ou menos 100 mil euros) teria em 11 meses mais 21.400 euros para ir levantando e gastando.

Mas se estivesse a perder, também seria na casa dos muitos milhares de euros. É isto que eu quero que perceba MUITO BEM logo desde o início. É assim que o nosso dinheiro pode fazer dinheiro. Numa conta a prazo, não. Assim que alguém consegue chegar ao patamar das dezenas de milhares de euros e começa a investir começa logo a notar a diferença. Para cima e para baixo. Ou seja, é desta forma que pode colocar o dinheiro a trabalhar para si.

Tendo dinheiro (poupando-o e investindo-o) pode ao longo do tempo viver melhor, sabendo os riscos que corre. Repito o alerta de sempre que esta estratégia é APENAS para uma pequena parte das suas poupanças a que se possa dar o “luxo” de perder. Não têm capital garantido. Se na altura em que precisar desse dinheiro os seus Fundos estiverem negativos, o “segredo” é fazer de conta que esse dinheiro não existe e esperar que recuperem se o puder fazer. Também pode resgatar quando quiser o valor correspondente ao “lucro ” e deixar o restante a render mais outra vez, mas perde o efeito do juros compostos.

Os meus outros fundos

Tenho um fundo “principal” que tento reforçar todos os meses, independentemente do que estiver a acontecer nas Bolsas. Veja como está esta semana:

Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (5)

O meu fundo de investimento “principal” continuou a crescer esta semana. Conforme a data em que subscrevi cada unidade do mesmo fundo, uma está a crescer cerca de 66% e a mais “baixinha” só cresce 10%. O outro fundo baixou um pouco. Está com 41% de crescimento.

Tenho o meu Fundo de Emergência fora deste tipo de produtos financeiros. É um ano de todas as minhas despesas. Esse dinheiro está numa conta à ordem (nem sequer está numa conta a prazo) a render zero. Mas é mesmo assim que o quero: sempre disponível. Neste momento, se me acontecesse uma “desgraça” conseguiria manter o meu atual nível de vida durante 12 meses sem qualquer apoio. Demorei vários anos a atingir esse valor. E desse dinheiro não arrisco 1 cêntimo. Está sempre em produtos com capital garantido.

O resto arrisco um pouco mais, sim. O que me sobra acima do fundo de emergência tenho uma parte em PPR, outra parte em Fundos de Investimento, outra parte de plataformas de crowdfunding e outra parte em ações, com riscos e rentabilidades diferentes. É a chamada diversificação. Se uma correr mal, as outras aguentam melhor (espero).

Tem aqui uma análise da diversificação dos meus investimentos:

ANÁLISE | Como estão distribuídas as minhas poupanças/investimentos

NOTA PERMANENTE: Recordo que se resgatar um fundo, o banco começa pelas unidades mais antigas. Não posso dizer que quero resgatar “aquela” dos 30 e tal por cento. É a regra do FIFO, “first in, first out” (o primeiro a entrar é o primeiro a sair). Também deve perceber isto desde o princípio. Não pode escolher. Mas não tem de resgatar o fundo TODO. Pode ser só metade ou um terço ou um determinado valor e eles fazem as contas. Ou pode resgatar um fundo que está a dar lucro e deixar lá os que estão a dar prejuízo.

Pode investir pequenas poupanças. Não é preciso ser rico para ter um fundo de investimento (bastam 15 ou 20 euros, outros “custam” 100, 200 ou 300 euros). No print screen acima tem lá os valores que investi.

Repito e quero deixar claro que não resgatei estes fundos no Banco Best por me sentir inseguro ou por ter tido qualquer problema. De uma forma muito singela, precisei do dinheiro para um projeto pessoal e agradeço os 59%, os 8%, os 18%, os 16% e os 21% que o dinheiro que lá coloquei me renderam ao longo de cerca de 2 anos.

Reparem como isto mostra de forma prática como podemos pôr o dinheiro a trabalhar para nós. Para estes fundos não tinha nenhum objetivo específico. O meu objetivo maior é pagar a minha casa 15 anos mais cedo e todos os meus investimentos estão a trabalhar nesse sentido.

Embora tenha vários projetos em mente, vou gerindo o meu dinheiro à medida que os projetos avançam ou até as situações ou oportunidades que surjam. Mas enquanto não preciso do dinheiro ele está a crescer. A uma média de 25%, 5.000 euros teriam crescido 1.250 euros que simplesmente me apareceram na conta (tem de descontar os impostos de 28%). Ou seja, pode investir mais nos seus projetos do que se tivesse deixado o dinheiro numa conta à ordem ou a prazo.

Fica aqui para memória futura os valores mais recentes antes de os resgatar. Para os resgatar tenho apenas de clicar no quadrado com o sinal de “-” e dizer quanto quero resgatar. Apenas isso. Abaixo dou-lhe mais alguns detalhes.

Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (6)

A partir do momento em que confirma o resgate (é tudo online) cada um dos fundos tem um número de dias específico para aparecer na sua conta. Normalmente 3 ou 4 dias.

Recebo no e-mail a confirmação da operação e os respectivos custos.

Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (7)

Como pode confirmar, não paguei nenhuma comissão de resgate e, como se trata de um fundo estrangeiro, não foi descontado nenhum imposto na fonte. Terei de declarar as mais valias no IRS no ano que vem, referente a este. E o dinheiro aparece-lhe na conta à ordem passados uns dias.

Por outro lado tinha também no BEST um ETF que também resgatei, mas este já teve comissões de resgate em dólares. Estava nas condições do ETF. Neste ETF, como só o tive alguns meses, creio que o lucro foi rés vés. Talvez com as comissões até perdi alguns euros ou cêntimos, mas lá está, todos os outros compensaram.

Este ETF especificamente cresceu mais de 100% no ano passado, por isso arrisquei mas não o devia ter feito. Devia ter estudado melhor a assunto. Quanto um fundo cresce tanto no ano anterior é muito difícil que continue a crescer a um ritmo tão elevado. Comprei-o muito “caro”. E também devia ter levado em conta o câmbio euro/dólar. Faz parte da minha experiência. Aprendo com as decisões menos boas também.

Os meus fundos de investimento - Balanço da semana #49 (15 de julho) (8)

Assim, nos próximos relatórios mensais, já não terei fundos no Best, a menos que decida subscrever novos. Mas estou mais inclinado para reforçar os meus vários PPR e os ETF que já tenho na Degiro. Vou avaliando, à medida que vou tendo algum dinheiro disponível. Os subsídios de férias dão muito jeito para isso.

Os Fundos de Investimento são compostos por um “cesto” de ações e de setores de actividade mas refletem essas escolhas em várias bolsas do mundo. Tem milhares para escolher. Peça ajuda no seu banco para escolher um que se adeque ao seu perfil.

Pode ter duas estratégias: ou resgata sempre que atingir o seu objetivo em termos de juros ou decide manter vários anos à espera que (apesar do sobe e desce) vá sempre subindo ano após ano durante 10, 20 ou 30 anos. Mas não se esqueça de que sempre que resgata perde 28% do lucro para o Estado. Não convém estar sempre a fazê-lo.

Outra dúvida que as pessoas têm é se o que cresce este ano acumula com o crescimento do ano que vem. Sim e não. Não acumula no sentido em que fica fechado o que cresceu este ano e começa outra vez do zero a 1 de Janeiro. Não é assim que funciona.

O fundo cresce (ou desce) em relação ao dia em que o subscreveu. Depende dos valores em bolsa de cada uma das empresas que fazem parte de cada fundo. Se elas cresceram em relação ao dia em que subscreveu vai ganhar (ou perder) a diferença face ao dia em que resgatar. Pode ter um fundo que cresceu 10% ao ano ao longo de 10 anos (ou seja, mais do duplicou o investimento graças ao efeito dos juros) e apanha uma “pandemia” no ano 11 e de repente volta a estar negativo e perdeu todo esse “crescimento”.

Também pode subscrever este ano e estar a ganhar 15% no ano que vem. Só você é que pode decidir o que fazer com o que estiver a ganhar a cada momento. Está sempre tudo à distância de um clique no computador, como foi o meu caso este mês. Volto no mês que vem com a atualização deste balanço. Veja neste vídeo como subscrevi os meus fundos.

Nunca deve ver a minha carteira de investimentos ou o que eu digo como um conselho sobre como e onde deve investir ou que fundos deve escolher. Há milhares de fundos. Não tenho qualquer formação financeira e sou um simples cliente bancário com muita curiosidade. Quando quiser subscrever fundos pela primeira vez deve contactar um gestor especializado no seu banco ou corretora. Nunca invista dinheiro de que vai precisar para outros fins. Pode perder dinheiro, se precisar levantá-lo numa altura em que estiver com valores negativos e não puder esperar meses ou anos até que eles recuperem.

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Author: Francesca Jacobs Ret

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